OS NÓMADAS
... mantendo viva a amizade que nos une. Este pretende ser um espaço de convívio, de desabafo, de escrita sem censuras, para quem quiser nele escrever, sempre e quando lhe apetecer. O rio, passa entre as montanhas, mas as duas margens não deixam de estar unidas. (excerto retirado do primeiro post do blog, publicado em 2007-02-15)
2015/03/23
Estamos contigo Amigo
Nunca se consegue arranjar palavras para confortar alguém que perde uma referência, ou um ente querido na vida.
Nunca estamos preparados para a perda de alguém. A mentalização de que um dia... Para mim não existe!!
Esse dia acaba por chegar, mas o choque é o mesmo.
Só quero dizer que os Nómadas estão contigo, com a Catarina a Alice e toda a tua família.
Se houver alguma coisa que possamos fazer por vós neste momento triste, já sabes.
Daqui levanto o meu copo à tua familia, a ti e ao teu avõ.
Abraço Amigos..
2015/02/01
Palma
https://www.youtube.com/watch?v=Dyqe_xSQvk8
O Hino dos Nómadas. Dedicado a todos nós. Aos mais sedentários, residentes no concelho do Seixal, aos que partiram para outros concelhos de Portugal, aos que partiram para outros países da Europa, aos que partiram para outros Continentes e aos que já partiram para outros Mundos. Mesmo distantes nunca serão esquecidos e estarão sempre no meu coração... Saudações Nómadas.
O Hino dos Nómadas. Dedicado a todos nós. Aos mais sedentários, residentes no concelho do Seixal, aos que partiram para outros concelhos de Portugal, aos que partiram para outros países da Europa, aos que partiram para outros Continentes e aos que já partiram para outros Mundos. Mesmo distantes nunca serão esquecidos e estarão sempre no meu coração... Saudações Nómadas.
Xutos
https://www.youtube.com/watch?v=AMJ9kEfRGL0
Já ouviram falar destes putos... Esta sempre serviu para me ajudar a seguir em frente quando alguma coisa não corria como queria... e dedico a todos os Nómadas.
Já ouviram falar destes putos... Esta sempre serviu para me ajudar a seguir em frente quando alguma coisa não corria como queria... e dedico a todos os Nómadas.
2014/11/06
Quote of the Day
"O país é espectador distraído: nada tem de comum com o que se representa no palco; não se interessa pelos personagens e acha-os todos impuros e nulos; não se interessa pelas cenas e acha-as todas inúteis e imorais; Só às vezes, no meio do seu tédio, se lembra que para poder ver teve que pagar bilhete no bilheteiro! Paga tudo, paga para tudo. E em recompensa dão-lhe uma farsa."
Eça de Queirós
Eça de Queirós
2014/09/21
Inveja é uma coisa feia, mas...
... neste caso, na minha opinião é mesmo de fazer inveja.
O meu cunhado:
- Olha tens um vídeo!
- E funciona, queres ver?
Saiu uma das primeiras K7s dos Nómadas.
O fim de semana em Armamar, com passagem na Sortelha, com direito a cantares Alentejanos, carteiras voadoras na atual A23, TT em Alcouce, subida à Nossa Senhora dos Remédios e muito mais...
Filomena, Jorge, Luis, Pedro, Ramos, Rui, Zeca ...
- Eu conheço todos, mas estão todos mais magrinhos, diz a Alice...
Seguem-se borgas na casa do Ramos e na casa do Santos:
Beta, Bruno, Jorge, Luís, Mena, Pedro, Ramos, Rui, Sara, Tóni, Vera... e à 18 anos que os lagartos não eram campeões.
Sou um bocado saudosista e por isso sou suspeito, mas na minha opinião foram grandes momentos... e que putos que nós eramos... e que puras que eram as coisas...
Temos de combinar um dia para ver estas preciosidades da história dos Nómadas.
Saudações Nómadas.
O meu cunhado:
- Olha tens um vídeo!
- E funciona, queres ver?
Saiu uma das primeiras K7s dos Nómadas.
O fim de semana em Armamar, com passagem na Sortelha, com direito a cantares Alentejanos, carteiras voadoras na atual A23, TT em Alcouce, subida à Nossa Senhora dos Remédios e muito mais...
Filomena, Jorge, Luis, Pedro, Ramos, Rui, Zeca ...
- Eu conheço todos, mas estão todos mais magrinhos, diz a Alice...
Seguem-se borgas na casa do Ramos e na casa do Santos:
Beta, Bruno, Jorge, Luís, Mena, Pedro, Ramos, Rui, Sara, Tóni, Vera... e à 18 anos que os lagartos não eram campeões.
Sou um bocado saudosista e por isso sou suspeito, mas na minha opinião foram grandes momentos... e que putos que nós eramos... e que puras que eram as coisas...
Temos de combinar um dia para ver estas preciosidades da história dos Nómadas.
Saudações Nómadas.
2014/07/26
O nosso Facebook Particular
Ha! Ha!
Alguém disse que eu ainda viria aqui hoje e não se enganou.
E a festa continua...
"Naquele tempo
Tu vinhas de noite à procura de amor
E eu fumando um cigarro
Esperava por ti
Quando chegavas
Abrias a porta sem me avisar
P'la noite fora
Ficavas abraçada a mim
Na cabana
Junto à praia
Entre as dunas e os canaviais
Só o vento
E o mar
E as gaivotas
Falam desse amor
Na cabana
... ... ...
Todos os anos
Eu volto em agosto ao mesmo lugar
Já uma hera
Cobriu a parede do quarto
Dava dez anos
De vida para te ver voltar
Posso estar farto
De tudo mas nunca me afasto
Da cabana
... ... ...
Da cabana
... ... ...
Ora tomem lá a Cabana do Zé Cid.
Com "...e a festa continua" eu conhecia uma bem mais interessante... Vale uma bejeca para quem conhecer esta e identificar acertadamente...
Poisa o teu braço no meu
Ajuda-me a seguir
Ao virar esta esquina
Há um paraíso por descobrir
Não quero que assistas
A esta lenta bebedeira
Porto-me como uma criança faminta
Vem embriagar-te comigo à beira
Ah de um barco, copo de absinto
Mas dança, dança
Dança pra mim
Dança oh oh
Dança pra mim
À noite e esta noite
Chegou o momento de parar a farsa
Estou farto de conduzir esse animal
Sincero dizem, no uso da palavra
Fotografia, página, jornal
Se este for o teu sonho
A brisa do tempo mais secreto
O sonho rasga as entranhas
E os chacais já andam muito perto
Mas dança, dança
Dança pra mim
Dança oh oh
Dança pra mim
À noite e esta noite
O assassino ergueu-se das trevas do sucesso
e conduziu um carro azul por entre círculos de mulheres
E esse, esse assassino eras tu
Roçando o imenso quente prazer de provocar
Esse assassino eras tu, mulher, mulher, mulher, mulher
Do meu encanto
Quero o meu nome ou o teu nome
Quero o meu nome ou o teu nome
À noite e esta noite.
Mas dança, dança
Dança pra mim
Dança oh oh
Dança pra mim
À noite e esta noite
Simplesmente e deliciosamente delirante, por isso é um dos meus compositores musicais favoritos.
Alguém disse que eu ainda viria aqui hoje e não se enganou.
E a festa continua...
"Naquele tempo
Tu vinhas de noite à procura de amor
E eu fumando um cigarro
Esperava por ti
Quando chegavas
Abrias a porta sem me avisar
P'la noite fora
Ficavas abraçada a mim
Na cabana
Junto à praia
Entre as dunas e os canaviais
Só o vento
E o mar
E as gaivotas
Falam desse amor
Na cabana
... ... ...
Todos os anos
Eu volto em agosto ao mesmo lugar
Já uma hera
Cobriu a parede do quarto
Dava dez anos
De vida para te ver voltar
Posso estar farto
De tudo mas nunca me afasto
Da cabana
... ... ...
Da cabana
... ... ...
Ora tomem lá a Cabana do Zé Cid.
Com "...e a festa continua" eu conhecia uma bem mais interessante... Vale uma bejeca para quem conhecer esta e identificar acertadamente...
Poisa o teu braço no meu
Ajuda-me a seguir
Ao virar esta esquina
Há um paraíso por descobrir
Não quero que assistas
A esta lenta bebedeira
Porto-me como uma criança faminta
Vem embriagar-te comigo à beira
Ah de um barco, copo de absinto
Mas dança, dança
Dança pra mim
Dança oh oh
Dança pra mim
À noite e esta noite
Chegou o momento de parar a farsa
Estou farto de conduzir esse animal
Sincero dizem, no uso da palavra
Fotografia, página, jornal
Se este for o teu sonho
A brisa do tempo mais secreto
O sonho rasga as entranhas
E os chacais já andam muito perto
Mas dança, dança
Dança pra mim
Dança oh oh
Dança pra mim
À noite e esta noite
O assassino ergueu-se das trevas do sucesso
e conduziu um carro azul por entre círculos de mulheres
E esse, esse assassino eras tu
Roçando o imenso quente prazer de provocar
Esse assassino eras tu, mulher, mulher, mulher, mulher
Do meu encanto
Quero o meu nome ou o teu nome
Quero o meu nome ou o teu nome
À noite e esta noite.
Mas dança, dança
Dança pra mim
Dança oh oh
Dança pra mim
À noite e esta noite
Simplesmente e deliciosamente delirante, por isso é um dos meus compositores musicais favoritos.
2014/07/21
2014/06/01
RAIVA, FRUSTAÇÃO, REVOLTA, TRISTEZA…
Passado tanto tempo, aqui estou
eu de novo de volta ao tasco, neste lugar intimo onde desabafamos as nossas
inquietações, sem saber se alguém vai ler, mas simplesmente para desabafar
quando o sono não chega na noite e quando a frustração, enfim…
Hoje da solidão da minha janela, olhei o céu e vi mais uma estrela a brilhar...
É estranha esta vida, e dói
quando é interrompida sem o ciclo estar completo, quando ainda temos algo para
dar… é triste por ser nosso amigo e ainda mais triste por ser o Pai de um dos
Nómadas.
Faz-me pensar em todos os familiares
e amigos que já vi partir e recordo cada um deles com eterna saudade e guardo
um bocado de cada um deles no meu coração.
Esta doença maldita que nos leva
sem escolher raça, côr, credo ou idade. Só tomei consciência dela no dia 16 de
novembro de 2006, certamente até hoje o dia mais triste e a maior frustração da minha
vida. Recordo cada momento, desde o dia 29 de junho em que soube a notícia que
a nossa amiga tinha vindo para Santa Maria, para ser operada a um tumor na
cabeça. Mas o que é isso? Certamente vai ser operada e fica bem, pensei eu...
Já mais à frente após a segunda operação e após as visitas no hospital e poucos
dias antes do desfecho, para mim ainda era impensável que abalasse, não fazia
sentido após tantas rezas, tantas preces, simplesmente não podia acontecer… mas
aconteceu e nunca publiquei o que senti porque é blasfémia.
Com o passar dos anos vamos
ficando com maior experiência da vida e a partida do Pai do nosso amigo não me
apanhou tanto de surpresa, mas nem por isso se torna menos dolorosa.
Perder alguém é uma experiência que
nos marca para toda a vida, fica-nos gravado na memória, é uma tatuagem para
todo o sempre, que ninguém vê, mas que nós sentimos para sempre… lembro-me do
meu Bisavô Barreto que faleceu quando eu tinha uns 6 anos, recordo-me de ver a
minha Mãe a chorar à porta do antigo Hospital de Albufeira, do meu tio Bisavô Joaquim, que andava Eu a jogar à bola junto à
cabine nas traseiras do prédio, quando me chamaram a casa e me deram a notícia,
da minha Bisavó Alice, já teria Eu uns doze a treze anos, no dia em que eu
tinha comprado um rádio gravador, que insisto em ficar com ele devido a essa
infeliz coincidência, da minha Tia Avó Deonilde, já teria uns 16 anos e que
desatei a chorar que nem uma criancinha pequenina quando soube da notícia, do
meu Tio Isaurindo, outro que não completou o ciclo e quando assim é custa
sempre mais, um AVC que o levou em 2002 na casa dos 50 anos, soube da notícia
quando estava no trabalho. Da nossa amiga Vera, quando estava no trabalho e me
pediram para avisar o Sr. Joaquim que Ela estava a despedir-se desta vida,
inesquecível… depois de dar a notícia, perguntaram-me coisas do trabalho e Eu
simplesmente só abanei a cabeça e não fui capaz de abrir a boca o resto do dia…
Hoje foi o Sr. Joaquim Carvalho, uma notícia que infelizmente e dada a
experiência da vida não me apanhou de surpresa. Para mim foi uma honra poder
ter conhecido e compartilhado momentos da minha vida com o Sr. Joaquim, que
deixou como maior legado os dois filhos magníficos que tem e que Eu os adoro e
a quem lhes expresso os meus profundos sentimentos, assim como à sua esposa.
Talvez alguns de vós se perguntem
como é que ele tem há vontade para falar destas coisas…, simplesmente porque
confio em vós para desabafar e para mim vocês são uma verdadeira família e é um
orgulho ter-vos a todos como amigos.
A vida ensinou-me a encarar a
morte como o início de uma longa viagem… acreditando nisso sempre me senti
melhor, quem deixou a terra, abalou para um mundo melhor e sei que um dia nos
voltaremos a encontrar.
Já senti e pensei que teria de
partir antes de tempo e lembro-me que acatei com resignação e com conformismo,
lamentando apenas saber que não poderia ver a minha filha crescer, mas sabendo
que estava muito bem entregue à mulher fantástica que tenho.
Como nunca se sabe o que nos
espera, se algum dia tiver de abalar primeiro, só vos peço que apoiem as minhas
duas princesas e que cumpram o texto que escrevi há alguns anos atrás e que se
lembrem da forma de como Eu vivi e não daquela como morri.
A LONGA VIAGEM
Parti para a
longa viagem,
Parti sem
ninguém saber,
Nada levando na
bagagem,
Nada deixando
por fazer,
Com amigos
bebi,
Com amigos me
embriaguei,
Levo deles a
saudade,
E a saudade
deixarei,
Embriagado de
amor por elas,
Por elas me apaixonei,
Deram-me longas
noites de dor,
Deram-me longas
noites de prazer,
A nada fui
obrigado,
Tudo o que fiz
foi por querer.
Agora que
abalei,
Não quero
lágrimas ou flores,
Quero risos e
alegria,
E as garrafas a
escorrer.
Quando nos
reunirmos novamente,
Na nossa ultima
morada,
Brindaremos
outra vez,
Ergueremos os
copos,
E tudo tornará
a acontecer,
Da noite
nascerá o dia,
E voltaremos a
viver.
2000.06.11
2013/10/04
PASSEIO MOTOTURISTICO DE AGOSTO
Por vezes é mais fácil falar do que fazer... disse que vinha cá ao Tasco todos os dias e já se passaram 2 meses desde o nosso último passeio mototurístico e ainda não tinha colocado aqui as fotos do evento. Como mais vale tarde do que nunca, aqui vão elas...
Roteiro
Para onde vamos? Para o passeio :)
Quem diria que estamos no Algarve!...
As fotos com a equipa quase toda...
Após o belo almoço, a mousse de Alfarroba ainda soube a pouco. Se tivesse em casa tinha lambido o prato. He! He!
De onde vimos? Do passeio :(
E foi um ótimo passeio, onde percorremos mais de 550 km. Se as Troikas e o(a)s pequeno(a)s deixassem, devíamos repetir mensalmente? Ou trimestralmente? Ou semestralmente? Bem pessoal, pelo menos lá para julho ou agosto, a ver se repetimos a coisa.
2013/07/25
2013/07/21
O RENASCER?
Olá amigos! Há tanto tempo que não falava convosco no nosso
blogue.
Gostava de fazer renascer o blogue “OS NÓMADAS”.
Afinal de contas
continuamos uns Nómadas, temos amigos no Ribatejo, no Algarve, na Inglaterra,
na Alemanha… Quando o blogue foi criado, não existiam os meios que existem
hoje, como por exemplo o Facebook, mas nunca tive o mesmo à vontade para
escrever no Facebook, como tinha para escrever no blogue. No facebook meio
mundo vai ver o que escrevemos, os amigos, os familiares, os conhecidos…, o
blogue era um cantinho que eu entendia e entendo como sendo só nosso e onde
estou à vontade para falar convosco.
Há muito tempo que não tinha um fim-de-semana caseiro como
este, em que temos tempo para organizar e pensar a nossa vida e brincar muito
com a nossa filhota. Felizmente entre trabalho, amigos e família, a minha vida é
extremamente preenchida e alguns dos amigos ou familiares até se queixam de um
certo abandono, o que não é de todo verdade, temos é de distribuir o tempo por
muitas capelas. Quem está longe talvez sinta precisamente o contrário.
Não há dúvida que a vida vai mudando e que não sou o mesmo
Rui dos finais dos anos 90, princípios do novo milénio. Também quem me conhece
dos anos 80, sabe como eu era. Os meus amigos eram vocês e até à 4ª classe na
escola não brincava com os colegas. No recreio limitava-me a estar a um canto a
observar. Ou seja, nem sempre fui o Rui da paródia e da palhaçada. E lembro-me
tão bem de tantos momentos que passámos juntos (então dos 3 da vida airada, Cócó,
Ranheta e Facada tinha muito para contar):
“Não chores, tens aqui um amigo…”, primeiro dia de aulas;
“Grafonola…”, e acaba
tudo ao murro e pontapé;
Gamar maçãs e atirar aos carros que passavam na estrada;
Os caldinhos de pinhão com açúcar;
Esmagar vidros e cravar nas costas da mão para sangrar;
As fogueiras dos Santos Populares;
A praia da Ponta do Mato e as pescarias…, são tantas, tantas
as memórias que me recordo com uma lágrima no canto do olho (e estou
perfeitamente sóbrio). É incrível, mas lembro-me de tantos pormenores como se
fossem hoje.
Para mim foi uma infância e adolescência espectacular, disso
não tenho dúvidas e a todos vós vos agradeço.
Os mais velhos, Pedro (o emotivo, Sagitário, talvez a
personalidade mais parecida comigo), Jorge (o perfeccionista) e Ninita (a
mulher do grupo e amiga leal). A colheita de 76 e 77, Bruno (o aventureiro e
pioneiro…), Eu (o ponderado, “quase” sempre armado em voz da consciência), o
Luís (com a sua personalidade forte, o último a resistir aos prazeres de Baco)
e o Zeca (o intelectual). Mais tarde o Hugo (força bruta da natureza) e o Kid (frontalidade
e clarividência). Não me esqueço das Manas e da Paula (que saudades), as amigas
da Quinta (grandes companheiras) e de todos os amigos e amigas que fomos
conhecendo, sendo que alguns e algumas por circunstâncias normais da vida se
afastaram do grupo.
Não há dúvida que actualmente me sinto um pouco velho e
cansado, nos anos da paródia, todos se lembram das farras, mas depois adorava
os meus momentos de solidão e reflexão. Actualmente divido a minha vida com a
minha mulher e a minha filhota, que embora me moam um pouco o juízo (e eu a elas muito certamente),
principalmente a mais pequena e me façam por vezes ter saudades de uns
bocadinhos só meus, são a melhor coisa que Deus me deu.
Bem e por agora não vos vou moer mais. Sei que nem sempre é
fácil, mas vou tentar guardar pelo menos 5 minutinhos por dia para estar aqui
convosco, a desabafar ou a vos ouvir.
Um abraço a todos e saudações Nómadas.
2012/11/18
Almoço De Natal
Boas Amigos Nómadas!!
O almoço de Natal dos Nómadas este ano vai ser no dia 8-12-2012,
em casa do Luis e da Doro.
Boas curvas!!
2012/09/09
BRUTAL desGOVERNO…
Brutal ataque ao povo Português é
o que estamos a assistir por parte deste desGoverno.
Para além do aumento dos
impostos, do acesso aos serviços de saúde, do acesso à educação, dos cortes nos
subsídios de desemprego e de doença entre outras medidas de austeridade a que
temos estado sujeitos, agora assistimos ao roubo de um salário por ano como
medida permanente.
E assistimos de braços cruzados?
Nunca fiz greves nem manifestações, mas acho que a partir de hoje, por muito
respeito que tenha pela minha entidade patronal e pelo meu emprego, vou passar
a participar nas próximas greves e manifestações. O que nos estão a fazer é
demasiado grave para ficar a assistir de braços cruzados no sofá. E não o farei
por mim, mas pelo futuro da minha filha. Tudo o que foi conseguido no tempo dos
nossos Pais está a ser destruído agora.
O Sócrates cavou um buraco enorme
nas finanças portuguesas e apareceu por aí um Coelho que iludiu o povo com
mensagens de esperança, que não seriam sempre os mesmos a pagar a crise, que
haviam outras soluções, a mim não me enganou, mas muitos acreditaram e a solução
está à vista. A mesma "receita" que foi aplicada na Grécia está a ser aplicada a
Portugal e estamos a caminhar para a mesma situação. Qualquer leigo percebe que
não é a tirar poder de compra ao povo que vamos criar emprego, o que vai
acontecer é precisamente o inverso. Menos poder de compra, menos consumo, mais
desemprego, uma espiral já estava a levar o país para o fundo e que agora se
irá agravar. Tenho ouvido figuras públicas da esquerda à direita e todos são
unânimes na sua avaliação. Bagão Félix ex-ministro das finanças de um anterior
governo PSD/PP, disse precisamente o que eu escrevi, no contexto actual esta
medida não resulta, até o Alberto João Jardim, que eu não aprecio nem um pouco,
diz que este governo está esgotado e pede a intervenção do presidente da
república. O ex-presidente da república General Ramalho Eanes diz que este é o
momento dos Portugueses decidirem o que querem para o seu presente e para o seu
futuro e agirem em conformidade.
Um trabalhador que passa o dia a
labutar e no final do mês tem um ordenado bruto de 500€, tem uma enorme dificuldade
para conseguir pagar a renda de casa, estudar os filhos e pôr comida na mesa
para a sua família, para além dos descontos que já tinha, passa agora a dispor de
menos 35€ por mês. O Coelho que experimentasse a gerir um salário destes para
ver como custa a vida.
É inqualificável o que nos estão
a fazer.
Da minha parte vou tentar acabar
o meu curso este ano, pagando a “módica” quantia de 1037€ de propinas para
poder fazer um ano lectivo no ISEL (com 50 cadeiras feitas já dava direito a
uma dezena de licenciaturas na universidade do Relvas), assim que o acabar vou
tentar fazer um curso de Alemão, para estar mais preparado para emigrar em caso
de desemprego. Estamos os dois a trabalhar na mesma empresa e temos de estar
preparados para a possibilidade de desemprego inesperado. Como medidas
imediatas, vamos cortando à medida das necessidades. Quando for preciso,
vendo a mota, corto a TV, a net e o telefone, o que for preciso… vamos
tentar é não acabar com o convívio com os amigos e a família.
Enfim, como li ontem num
provérbio Árabe, “A riqueza de um homem não
está no que possuí, mas no que desfruta”.
SAUDAÇÕES NÓMADAS!
2012/08/18
Olá amigos!!
Almoçarada dia 25/08/2012, na casa do vieira, nas mouriscas?
Preciso de confirmações para depois vermos do petisco. Eu posso ficar encarregue da carne para grelhados, pão (caseiro), pala-pala e saladas (tomates e pepinos do vieira).
Depois organizamo-nos para: sobremesas, entradas e bebidas.
Aceitam-se sugestões ;-) !!!!
Beijos ... fico a aguardar.
Almoçarada dia 25/08/2012, na casa do vieira, nas mouriscas?
Preciso de confirmações para depois vermos do petisco. Eu posso ficar encarregue da carne para grelhados, pão (caseiro), pala-pala e saladas (tomates e pepinos do vieira).
Depois organizamo-nos para: sobremesas, entradas e bebidas.
Aceitam-se sugestões ;-) !!!!
Beijos ... fico a aguardar.
2012/08/12
Férias!!!
Boas férias pessoal! Vou até ao Norte carregar a bateria. Abraço.
Saudações Motards e boas curvas..
2012/07/29
ÁLCOOL vs. CONDUÇÃO!
Este post serve de alerta e apelo
a todos os meus amigos para moderarem o consumo de bebidas alcoólicas quando
têm de conduzir.
Pode parecer um conselho
estranho, vindo de quem vem, mas a má experiência que tive fez-me mudar a
mentalidade e gostava que servisse de exemplo para todos os Nómadas. Eu aprendi
com o meu erro.
Muitas vezes fui avisado para não
beber quando ia conduzir, mas pensava sempre “Eu estou bem, estou perto de
casa, vou devagar, nada pode correr mal”... puro engano…
Um jantar de colegas de escola que
não via há 16 anos, há mais de 6 horas sem meter nada no estômago e começo com
3 Imperiais para matar a sede, porque era 21 de Outubro mas o calor ainda
apertava. No jantar a Sangria bebia-se como sumo, não parecia ter álcool, terei
bebido uns 10 copos talvez. Vêm uns enchidos para a mesa e comer enchidos com Sangria
não tem nada a ver, venha um jarro de litro de Vinho Tinto. Um colega bebeu um
copo e o resto foi para mim. Era quase meia-noite e fumava já um cigarro a
seguir ao outro, mas estava bem julgava eu. Vamos para um bar curtir um som?
Porque não? É uma noite no ano, amanhã já me porto bem. Lá, bebo mais 3 Gins
Tónico.
Estava a curtir o som mas olho
para o relógio, são 3 da manhã, há 24 horas que não durmo e penso “este já não
é o meu meio, tenho a mulher e a filhota em casa, vou-me mas é embora que este
mundo do faz de conta já não é para mim”. Dizia para mim mesmo, “Eu estou bem,
afinal já andei tantas vezes de carro e de mota bem carregado, é uma situação
normal”.
Peço ao meu colega para me dar o
capacete que ficou no carro dele, tiro o cadeado da mota, equipo-me e saio com
a mota, levo a queixeira para cima para tomar ar fresco e depois … vazio total …
Acordo, estou deitado numa maca,
com a boca toda esfolada e apercebo-me de imediato, caí de mota, as horas que
se seguiram foram bastante desagradáveis, bastava mexer um braço ou uma perna e
tinha logo de vomitar. Quando chegou à parte de arder por dentro… às vezes a
senhoras falam das dores de parto, essas nunca vou saber como são, mas o que
senti não deve andar longe. Parecia que estava a desfazer-me por dentro, umas
dores horríveis. Estive com um pé do outro lado. Naquela noite comprei um
bilhete para o Inferno, mas era falso e fui recambiado.
Os dias que se seguiram também
não foram muito bons, mas felizmente, mesmo com menos 20 cm de intestino (se
fosse outra coisa era pior, que não sobrava nada...), estou cá para contar a
história, cuidar da minha mulher e da minha filha e passar uns bons momentos
com os meus amigos e a minha família, mesmo que tenha algumas limitações.
Não me lembro de nada do acidente,
o que será que aconteceu? Não sei e acho que nunca vou chegar a saber.
Adormeci? Acelerei demais, deparei-me com uma rotunda desconhecida e não fui
capaz de a fazer? De uma maneira ou de outra, se não estivesse a conduzir
alcoolizado, tenho a certeza que não teria acontecido este acidente, no local
onde foi, seria impensável.
Quando a PSP me disse que tinha
sido sozinho, que a única vítima a lamentar tinha sido uma árvore, foi um
alívio para mim. Já viram o que é viver com a culpa de ter magoado alguém
inocente por estar a conduzir embriagado? E os agentes perceberam que eu tinha
aprendido a lição e pouparam-me a uma estadia na prisão e a ficar sem a carta
de condução.
E pensar que ainda no mês de
Agosto, tinha conduzido em estado quase semelhante de Vinhais para os Alvaredos,
com mulher, filha e cunhado dentro do carro em estradas cheias de curvas e ravinas.
Felizmente que o acidente serviu
para ganhar juízo, pena é que tenha sido necessário para eu entender.
Agora bebo o meu copinho, com
moderação (até porque a tripa outra coisa não permite), mas quando tenho de
conduzir não bebo.
E a redução do consumo de álcool tem
sido só vantagens, quando quero ficar a curtir, bebo 2 copos de tinto e já
estou porreiro e a minha memória, mesmo com a anestesia geral, tem melhorado
com a redução substancial do consumo de álcool.
E tal como me diziam e é mesmo
verdade, podemos divertir-nos com os amigos, sem beber. É tudo uma questão de
hábito. Já fizemos ajuntamentos dos Nómadas, em que me divirto e rio a valer,
mesmo sem beber.
Experimentem. Nas primeiras vezes
pode parecer estranho, depois habituam-se. Quem está a jogar em casa sempre
pode abusar mais um bocadinho.
Espero que sirva de exemplo e lembrem-se
SE CONDUZIR NÃO BEBA!
2012/07/28
OS NÓMADAS DE VOLTA À ESTRADA...
Após muitas fraldas, choros, bebés, incidentes, acidentes, troikas e muito mais, os Nómadas voltaram à estrada em 2012-07-22, num passeio até à Lousã.
Aqui ficam as imagens para a posterioridade.
SAUDAÇÕES MOTARDS PARA TODOS!
2011/10/02
ALMOÇO DE NATAL d’ OS NÓMADAS
Olá meus amigo(a)s! Este ano compete à Kati a organização do almoço de Natal d’ OS NÓMADAS no mês de Dezembro.
Como todos os anos as dificuldades de conseguir reunir a malta toda são grandes, este ano revolvemos preparar o evento com 2 meses de antecedência.
Mais do que um almoço de Natal, este evento tem servido muitas das vezes para o encontro anual de alguns de nós e manter viva a chama da amizade.
Vamos propor aqui algumas datas para votação e agradecemos a colaboração e a participação de todos nesta escolha.
Democraticamente, a data mais votada será a escolhida.
Agradecemos a votação com antecedência para também podermos efectuar a reserva do restaurante com a devida antecedência e evitar o stress, dessa época natalícia.
Votação 1: Almoço ou Jantar;
Votação 2: dias:
a) 1, 2, 3 ou 4;
b) 8, 9, 10 ou 11;
c) 16, 17 ou 18.
Votar em almoço ou jantar e num dos dias das opções a) b) ou c).
Saudações Motards para todo(a)s
Como todos os anos as dificuldades de conseguir reunir a malta toda são grandes, este ano revolvemos preparar o evento com 2 meses de antecedência.
Mais do que um almoço de Natal, este evento tem servido muitas das vezes para o encontro anual de alguns de nós e manter viva a chama da amizade.
Vamos propor aqui algumas datas para votação e agradecemos a colaboração e a participação de todos nesta escolha.
Democraticamente, a data mais votada será a escolhida.
Agradecemos a votação com antecedência para também podermos efectuar a reserva do restaurante com a devida antecedência e evitar o stress, dessa época natalícia.
Votação 1: Almoço ou Jantar;
Votação 2: dias:
a) 1, 2, 3 ou 4;
b) 8, 9, 10 ou 11;
c) 16, 17 ou 18.
Votar em almoço ou jantar e num dos dias das opções a) b) ou c).
Saudações Motards para todo(a)s
2011/08/11
Quando o namoro azeda
Pareceu-me uma análise interessante e resolvi publicar aqui:
"Um namoro começa bem e depois vai-se desboroando, porque não há bela (ou belo) sem senão. É a vida, diria o Guterres.
É assim nos namoros, é assim na política.
Isto a propósito do namoro com o actual Governo, que está a azedar tão depressa que até nos faz tropeçar de estupefacção.
Vamos lá ver: toda a gente sabe que as restrições impostas pela troika são violentas e que o Governo é de direita – ou seja, filosoficamente a favor de um pretenso mérito dos mais capazes em vez da pretensa solidariedade da esquerda pelos menos favorecidos.
Toda a gente sabe que é para sofrer nos próximos anos.
Toda a gente reconhece que são precisas mudanças profundas no sistema, sempre dolorosas.
Segundo os vários estudos de opinião, a grande maioria das pessoas sabe tudo isto e está preparada para enfrentar as vacas magras, ou porque não tem outro remédio, ou porque acredita num futuro melhor.
Esse capital de boa vontade, está o Governo a desbaratar a uma velocidade estonteante. E, ao que parece, está-se nas tintas para a boa vontade.
Promessas, havia muitas. Mas vejamos resumidamente as decisões:
Redução para 20 dias por ano da indemnização por rescisão de contrato, com a desculpa de que faz crescer o mercado de trabalho (deveria ser precisamente o contrário, maior facilidade em despedir com maior indemnização).
O imposto sobre o subsídio de Natal, que inclui os recibos verdes e exclui os ganhos de capital. As pessoas a recibo verde, que têm uma situação parecida com a dos servos na Rússia czarista (menos a garantia de trabalho) vão pagar imposto sobre um rendimento que não recebem. E os rendimentos em acções e outros investimentos ficam isentos, “para não afastar os pequenos investidores”.
O aumento substancial dos transportes públicos e a anulação dos reembolsos no SNS. Não é preciso explicar a quem isto atinge. No entanto não se viu nenhuma regra sobre a redução das frotas automóveis e salários dos gestores de topo nas empresas públicas.
O aumento do IVA para compensar uma descida na TSU. Quer dizer: um alívio para as empresas, com o pretexto caricato de que assim contratarão mais, e que será pago igualmente por todos, especialmente os pobres, que sentem muito mais os aumentos do IVA.
Paralelamente a estas decisões lapidares, temos ainda os casos gritantes:
Nomeações politicas para a administração da CGD, na forma do costume. Nem houve a preocupação de justificar porque é que Nogueira Leite foi nomeado para VP da Caixa (também não é preciso: todos sabemos que, tendo ele participado no programa de Governo, era preciso compensá-lo por não ter recebido nenhum ministério).
Venda surrealista do BPN aos angolanos através dos bons serviços de Mira Amaral, um ex-ministro que já recebe uma reforma imoral da CGD, mas não lhe chega.
Nomeação do sempre-em-pé Santana Lopes para administrador da Misericórdia, um homem que não tem qualquer experiência de administração e com uma folha de serviços política que já custou milhares de milhões de euros ao contribuinte, desde os subsídios teatrais na Cultura (quem se lembra?) até à deslocação de ministérios para fora de Lisboa, passando por deixar a CML com um défice nunca visto.
Por outro lado, as medidas que realmente se impunham, ainda estão por vir: redução de facto das mordomias e instituições parasitárias do Estado (baixar o ar condicionado do MA não chega); propostas concretas para a Justiça e Educação.
Pois é, a bela, que parecia tão querida e cheia de boa vontade, conseguiu em pouco mais de um mês mostrar como é – e como vai ser.
E nós que queríamos tanto acreditar nela!"
publicado por Perplexo (José Couto Nogueira) http://perplexo.blogs.sapo.pt
"Um namoro começa bem e depois vai-se desboroando, porque não há bela (ou belo) sem senão. É a vida, diria o Guterres.
É assim nos namoros, é assim na política.
Isto a propósito do namoro com o actual Governo, que está a azedar tão depressa que até nos faz tropeçar de estupefacção.
Vamos lá ver: toda a gente sabe que as restrições impostas pela troika são violentas e que o Governo é de direita – ou seja, filosoficamente a favor de um pretenso mérito dos mais capazes em vez da pretensa solidariedade da esquerda pelos menos favorecidos.
Toda a gente sabe que é para sofrer nos próximos anos.
Toda a gente reconhece que são precisas mudanças profundas no sistema, sempre dolorosas.
Segundo os vários estudos de opinião, a grande maioria das pessoas sabe tudo isto e está preparada para enfrentar as vacas magras, ou porque não tem outro remédio, ou porque acredita num futuro melhor.
Esse capital de boa vontade, está o Governo a desbaratar a uma velocidade estonteante. E, ao que parece, está-se nas tintas para a boa vontade.
Promessas, havia muitas. Mas vejamos resumidamente as decisões:
Redução para 20 dias por ano da indemnização por rescisão de contrato, com a desculpa de que faz crescer o mercado de trabalho (deveria ser precisamente o contrário, maior facilidade em despedir com maior indemnização).
O imposto sobre o subsídio de Natal, que inclui os recibos verdes e exclui os ganhos de capital. As pessoas a recibo verde, que têm uma situação parecida com a dos servos na Rússia czarista (menos a garantia de trabalho) vão pagar imposto sobre um rendimento que não recebem. E os rendimentos em acções e outros investimentos ficam isentos, “para não afastar os pequenos investidores”.
O aumento substancial dos transportes públicos e a anulação dos reembolsos no SNS. Não é preciso explicar a quem isto atinge. No entanto não se viu nenhuma regra sobre a redução das frotas automóveis e salários dos gestores de topo nas empresas públicas.
O aumento do IVA para compensar uma descida na TSU. Quer dizer: um alívio para as empresas, com o pretexto caricato de que assim contratarão mais, e que será pago igualmente por todos, especialmente os pobres, que sentem muito mais os aumentos do IVA.
Paralelamente a estas decisões lapidares, temos ainda os casos gritantes:
Nomeações politicas para a administração da CGD, na forma do costume. Nem houve a preocupação de justificar porque é que Nogueira Leite foi nomeado para VP da Caixa (também não é preciso: todos sabemos que, tendo ele participado no programa de Governo, era preciso compensá-lo por não ter recebido nenhum ministério).
Venda surrealista do BPN aos angolanos através dos bons serviços de Mira Amaral, um ex-ministro que já recebe uma reforma imoral da CGD, mas não lhe chega.
Nomeação do sempre-em-pé Santana Lopes para administrador da Misericórdia, um homem que não tem qualquer experiência de administração e com uma folha de serviços política que já custou milhares de milhões de euros ao contribuinte, desde os subsídios teatrais na Cultura (quem se lembra?) até à deslocação de ministérios para fora de Lisboa, passando por deixar a CML com um défice nunca visto.
Por outro lado, as medidas que realmente se impunham, ainda estão por vir: redução de facto das mordomias e instituições parasitárias do Estado (baixar o ar condicionado do MA não chega); propostas concretas para a Justiça e Educação.
Pois é, a bela, que parecia tão querida e cheia de boa vontade, conseguiu em pouco mais de um mês mostrar como é – e como vai ser.
E nós que queríamos tanto acreditar nela!"
publicado por Perplexo (José Couto Nogueira) http://perplexo.blogs.sapo.pt
2011/07/31
MATAR AS SAUDADES...
Aqui fica a foto reportagem de mais um dia de passeio.
Ao fim de quase 14 meses voltámos a dar uma volta de mota (no último ano a GSA apenas percorreu ~2.300km, mais um pouco fazia mais km na bicicleta).
O roteiro escolhido levou-nos a passar pelas serranias alentejanas e algarvias navegando da Mimosa em direcção à Foia (Monchique), pelo meio ainda houve uma paragem na Albufeira de Santa Clara. Depois seguiu-se uma visita à Quinta do Garrafão e o almoço com os nossos amigos Olgarvios (6€/pessoa) ali pertinho de casa no “Solar dos Presuntos”. O regresso foi a direito pela A2.
Quanto a estradas à a destacar a Serra de Monchique a partir do momento que entramos no distrito de Faro, com curvas muito fechadas mas que dão um grande gozo (espectacular..., a Kati não achou o mesmo porque chegou à Foia um pouco almareada). O ritmo em auto-estrada foi sempre “ligeiramente” elevado e no regresso apanhámos vento o que resultou numa média de consumo de 7,6l/100km, nos 550km percorridos.
Quanto a temperaturas apanhámos fresquinho de manhã com 20-22ºC até à Mimosa (a andar até refrescava demasiado), 34-36ºC no Algarve (bom para derreter a banha) e o regresso por um Alentejo com variações entre os 30 e os 34ºC.
Ao fim de quase 14 meses voltámos a dar uma volta de mota (no último ano a GSA apenas percorreu ~2.300km, mais um pouco fazia mais km na bicicleta).
O roteiro escolhido levou-nos a passar pelas serranias alentejanas e algarvias navegando da Mimosa em direcção à Foia (Monchique), pelo meio ainda houve uma paragem na Albufeira de Santa Clara. Depois seguiu-se uma visita à Quinta do Garrafão e o almoço com os nossos amigos Olgarvios (6€/pessoa) ali pertinho de casa no “Solar dos Presuntos”. O regresso foi a direito pela A2.
Quanto a estradas à a destacar a Serra de Monchique a partir do momento que entramos no distrito de Faro, com curvas muito fechadas mas que dão um grande gozo (espectacular..., a Kati não achou o mesmo porque chegou à Foia um pouco almareada). O ritmo em auto-estrada foi sempre “ligeiramente” elevado e no regresso apanhámos vento o que resultou numa média de consumo de 7,6l/100km, nos 550km percorridos.
Quanto a temperaturas apanhámos fresquinho de manhã com 20-22ºC até à Mimosa (a andar até refrescava demasiado), 34-36ºC no Algarve (bom para derreter a banha) e o regresso por um Alentejo com variações entre os 30 e os 34ºC.
Um passeio a repetir com mais amigos Nómadas, mas sem um horário tão rígido, dado que saímos de Corroios às 9h e estávamos de volta às 18h.
Saudações Motards!
Subscrever:
Mensagens (Atom)