2008/01/06


Quando nos vemos,
inflama-se a chama que há em nós,
a tua silhueta de fogo,
que deixa em brasa tudo por onde passa,
corpos ardentes de desejo,
derretem o gelo que os separa,
quero-te, quero-te agora,
quero-te, quero-te noite fora,
extingui-mos um no outro, o fogo que nos consome,
soltamos o grito do amor enquanto o mundo dorme,
tu, tu és mais uma,
tu, tu és nenhuma.

Rui Santos 1999-05-02

2 comentários:

Anónimo disse...

UUUUUUUOOOOOOOOOOOOOOOOOOOUUUUUUU

Grande Sotnas!!!! Adorei este poema. Grande começo de ano. Estás em grande!

Rui Santos disse...

Muito obrigado, esta é mais uma que tirei do velho baú. Não foi escolhida por nenhuma razão em especial, simplesmente vem na sequência cronológica das anteriores.
Saudações