Já há muito não escrevia,
Mas hoje com o frio do dia,
Desceu em mim a nostalgia,
De histórias de magia.
Noites gélidas de Dezembro,
No Mil e Tal ou Amorim,
Como delas eu me lembro,
E dos bancos de jardim.
Ali mesmo ao pé de casa,
Eram copos e companhia,
Sem lareira nem brasa,
Mas o álcool aquecia.
Não havia carro nem mota,
Mas não faltava a bejeca,
No jarro ou na bota,
Sempre a virar a caneca.
Todo o sábado era um festim,
Parecia um Carnaval,
Após anos enfim,
Já só nos vemos no Natal.
Mas hoje com o frio do dia,
Desceu em mim a nostalgia,
De histórias de magia.
Noites gélidas de Dezembro,
No Mil e Tal ou Amorim,
Como delas eu me lembro,
E dos bancos de jardim.
Ali mesmo ao pé de casa,
Eram copos e companhia,
Sem lareira nem brasa,
Mas o álcool aquecia.
Não havia carro nem mota,
Mas não faltava a bejeca,
No jarro ou na bota,
Sempre a virar a caneca.
Todo o sábado era um festim,
Parecia um Carnaval,
Após anos enfim,
Já só nos vemos no Natal.
E amanhã não se esqueçam do grande dia, o encontro anual de alguns Nómadas, no almoço de Natal!
3 comentários:
Sempre Rui no seu melhor como já faz parte da tradição amanhã lá estaremos na nossa missão,manter a chama da amizade em comunhão com o coração...
Saudações nómadas
I drink to that!
O melhor comentário é um brinde a todos vós.
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