Olá meus amigos, cá estou eu novamente para beber um copo convosco, fazer os meus comentários semanais (já pareço o professor Martelo, com esta dos comentários semanais), aos posts e comentários que por aqui foram colocados e quem sabe trazer mais um dos meus obscuros pensamentos. Quando lêem esses meus pensamentos, ficam de certeza a pensar que afinal o gajo ainda é mais maluco do que parecia e não é que têm razão!
Bem hoje não me apetece falar mais de motas (já o fiz nos comentários dos posts) e venho hoje falar-vos de música. Isso mesmo, venho partilhar convosco o que tenho ouvido ultimamente e manifestar a minha disponibilidade em partilha-la com os que estejam interessados.
Para começar com a língua da nossa pátria, uma avaliação muito positiva para o último trabalho do Jorge Palma, “Voo Nocturno”, na minha opinião um excelente álbum, para quem saiba apreciar as letras e as músicas do Palma e que durante uns tempos não me cansei de ouvir.
Passando para a música “estrangeira”, fiquei recentemente a conhecer toda a discografia dos Tool, influenciado pelo Kid e pelo meu primo Miguel, que tem sido o meu principal impulsionador para a descoberta de bandas para mim desconhecidas. Não pensei que fosse tão bom o som dos Tool, pensava numa música mais soft, se já tivesse tido curiosidade, há mais tempo que teria arranjado álbuns dos Tool. Muito bom.
As mais recentes novidades que eu tenho e provavelmente desconhecidas de todos vós, mas para mim excelentes cd’s, são:
- o último álbum dos Amplifier, o “Insider” que saiu em 2006, um grande som, com bastante ritmo e peso;
- o novíssimo EP dos Porcupine Tree, “Nil Recurring”, acabadinho de ser lançado, o qual vem na continuação do álbum “Fear of a Blank Planet”, com sonoridades bem profundas e enormes instrumentais;
- e por fim o álbum de uma banda, da qual nunca tinha ouvido falar, mas que surpreendeu bastante pela positiva, com um som mais soft que os anteriormente mencionados. São os Pure Reason Revolution, com o álbum “The Dark Third”, considerado um rock progressivo alternativo, com um ritmo e um estilo de música que facilmente se gosta.
Bem por hoje acho que é tudo, tenham um Mega fim de semana aproveitando bem o magnifico clima do nosso Portugal, ou pensando nele, para quem está longe, tenham também uma boa semana de trabalho e fiquem com mais um dos meus obscuros pensamentos.
Saudações Motards
PS: Não sabia qual era o título que devia de dar a este post e quando terminei de escrever, eis que tive uma enorme vontade de beber um Gin Tónico, não sei porquê, mas de facto aconteceu. Tive de me contentar com um copo de água porque não havia água tónica nem Gin, paciência.
Bem hoje não me apetece falar mais de motas (já o fiz nos comentários dos posts) e venho hoje falar-vos de música. Isso mesmo, venho partilhar convosco o que tenho ouvido ultimamente e manifestar a minha disponibilidade em partilha-la com os que estejam interessados.
Para começar com a língua da nossa pátria, uma avaliação muito positiva para o último trabalho do Jorge Palma, “Voo Nocturno”, na minha opinião um excelente álbum, para quem saiba apreciar as letras e as músicas do Palma e que durante uns tempos não me cansei de ouvir.
Passando para a música “estrangeira”, fiquei recentemente a conhecer toda a discografia dos Tool, influenciado pelo Kid e pelo meu primo Miguel, que tem sido o meu principal impulsionador para a descoberta de bandas para mim desconhecidas. Não pensei que fosse tão bom o som dos Tool, pensava numa música mais soft, se já tivesse tido curiosidade, há mais tempo que teria arranjado álbuns dos Tool. Muito bom.
As mais recentes novidades que eu tenho e provavelmente desconhecidas de todos vós, mas para mim excelentes cd’s, são:
- o último álbum dos Amplifier, o “Insider” que saiu em 2006, um grande som, com bastante ritmo e peso;
- o novíssimo EP dos Porcupine Tree, “Nil Recurring”, acabadinho de ser lançado, o qual vem na continuação do álbum “Fear of a Blank Planet”, com sonoridades bem profundas e enormes instrumentais;
- e por fim o álbum de uma banda, da qual nunca tinha ouvido falar, mas que surpreendeu bastante pela positiva, com um som mais soft que os anteriormente mencionados. São os Pure Reason Revolution, com o álbum “The Dark Third”, considerado um rock progressivo alternativo, com um ritmo e um estilo de música que facilmente se gosta.
Bem por hoje acho que é tudo, tenham um Mega fim de semana aproveitando bem o magnifico clima do nosso Portugal, ou pensando nele, para quem está longe, tenham também uma boa semana de trabalho e fiquem com mais um dos meus obscuros pensamentos.
Saudações Motards
PS: Não sabia qual era o título que devia de dar a este post e quando terminei de escrever, eis que tive uma enorme vontade de beber um Gin Tónico, não sei porquê, mas de facto aconteceu. Tive de me contentar com um copo de água porque não havia água tónica nem Gin, paciência.
6 comentários:
Olá, Sr. Sotnas! ;) Tenho a certeza que os teus comentários e posts de Domingo são aguardados com muito mais expectativa que os do Professor Marcelo.
Eu também tomei contacto com os Tool pela primeira vez há 2 meses. São muito bons. Têm um baterista classe AA e todas as músicas têm uma profundidade... Eu fiquei fã. Não é o tipo de som que traga no meu carro nem ouço enquanto faço qualquer outra coisa. É um som para apreciar. Isto é como eu os ouço e "vejo":
- Baterista EXCELENTE.
- Música com vida própria, que puxa as sensações e dá asas.
- A letra é "só" um complemento, que não foi descurado. E o vocalista usa esse instrumento de uma EXCELENTE forma, não se sobrepondo à música, acompanhando-a e, por vezes, desvairando. Com precisão, tudo encaixa.
- Aliás, todo o som deles me parece muito bem trabalhado, não é rebuscado mas nada lá está por acaso. Som preenchido, perfeccionista, mesmo que a ideia a transmitir não seja essa.
- O site deles... É a visitar.
E porque não, a acompanhar um gin tónico? Volume um pouco mais alto. Sofá.
Uma boa semana para todos. Até já.
Será que devo picar-vos com outro veneno viciante?
Yes, please.. :D
O que tens de novo para apresentares?
Venham de lá esses CD's.
Rui, não precisa de ser novo, basta que não lhe tenhas dado a devida atenção. Alice in Chains ficou-te e agora Tool.
Kurva, continua a investigar e experimenta A Perfect Circle. Depois dizes-me o que os liga a Tool.
Outros venenos do género, geradores de outras sensações, que me correm no sangue e guardo cuidadosamente são Kyuss e QOTSA. O que têm em comum?
Quando falei em novo, referia-me a novo para mim.
E já ouviste algum daquelas CD's que eu comentei aqui no post?
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