Pessoal,
como alguns de vocemeçês já sabem, estamos em processo de comprar outra casa. A escritura será em Janeiro/Fevereiro e depois faremos aos poucos a mudança.
Em relação a esta, a nossa ideia inicial era esperar por dias melhores para a colocar à venda. Fizémos umas contas e vender um pouco mais cara, quando o mercado recuperar, não compensa os juros que temos de pagar ao pedir agora a mais ao banco para comprar a outra.
Perceberam? Então eu explico. Já que vamos perder dinheiro ao menos que seja aproveitado por alguém de quem gostamos. Se algum de vocemeçês quiser nós vendemos a nossa casa a preço de amigo antes de fazermos o novo crédito. Outra hipótese a considerar é o arrendamento a pensar numa compra futura, onde podemos descontar as rendas pagas, por exemplo.
Apitem se estiverem interessados ou se conhecerem alguém que possa estar.
2008/10/25
2008/10/21
PARABÉNS ALENTEJANINHO!
Muitos Parabéns Mano!
Espero que gostes destas fotos e que continuemos a recordá-las (e a arranjar novas), por muitos e bons anos.
E não fiques para aí todo contente que és o único dos Nómadas com 32 anos, que não tarda muito nós apanhamos-te outra vez.
Um grande abraço.
Espero que gostes destas fotos e que continuemos a recordá-las (e a arranjar novas), por muitos e bons anos.
E não fiques para aí todo contente que és o único dos Nómadas com 32 anos, que não tarda muito nós apanhamos-te outra vez.
Um grande abraço.
1989
1990
1993
1994
1995
1996
1998
2000
2005
2007
20082008/10/18
Esta noite comprei um bilhete para o Inferno.
Estive a preparar-me para a viagem.
Estou pronto, a roleta vai girar.
Olho para ti mais uma vez e guardo no meu pensamento o brilho do teu olhar.
Parto, sou consumido pela velocidade, sinto o poder das rodas que derrapam no asfalto, embrulhado nas curvas da vida, vou avançando por entre a névoa, rapidamente caminho para o fim.
Aproximo-me do abismo, o precipício à minha beira.
Apenas um passo me separa do destino da minha viagem, mais uma vez falta-me a coragem para dar o ultimo passo, fecho os meus olhos e vejo tudo a andar para trás.
O passo da liberdade, o ultimo e grandioso voo em queda livre sem pára-quedas para o mergulho no infinito azul, fica para outro dia.
Estive a preparar-me para a viagem.
Estou pronto, a roleta vai girar.
Olho para ti mais uma vez e guardo no meu pensamento o brilho do teu olhar.
Parto, sou consumido pela velocidade, sinto o poder das rodas que derrapam no asfalto, embrulhado nas curvas da vida, vou avançando por entre a névoa, rapidamente caminho para o fim.
Aproximo-me do abismo, o precipício à minha beira.
Apenas um passo me separa do destino da minha viagem, mais uma vez falta-me a coragem para dar o ultimo passo, fecho os meus olhos e vejo tudo a andar para trás.
O passo da liberdade, o ultimo e grandioso voo em queda livre sem pára-quedas para o mergulho no infinito azul, fica para outro dia.
Rui Santos 1999-12-08
2008/10/15
2008/10/12
2008/10/04
Aqui me reencontro e aqui me repenso, acompanhado por um gato e por uma garrafa de Whisky, vou queimando um cigarro, enquanto escuto lindas melodias e penso como são boas as coisas simples da vida, a paz que elas nos transmitem, o contacto com o saber simples e sincero de pessoas antigas, de outros tempos que já não voltam, o conhecimento das dificuldades que elas passaram, fazem sentir que por vezes damos demasiada importância aos problemas que temos, dá-me a vontade de querer mudar o mundo e como isso não posso fazer começo por me mudar a mim.
No intervalo de duas músicas, escuto as gotas de água que caem da chuva, como se lágrimas fossem choradas pelos anjos, que também eles se sentindo impotentes para mudar a vontade maior dos homens, choram como eu, envoltos em profunda melancolia, lágrimas que escorrem pela minha mota. Bebo mais um trago e acendo mais um cigarro, outra música mais bonita e carregada de sentimentos, toca no rádio, o gato transmite uma calma e uma paz inigualáveis.
Enquanto o comboio passa, lembro aqueles que já partiram, e um frio gélido me faz tremer, embora não trema só pelo frio, mas por um nervoso que não sei explicar, lembro-me mais uma vez de ti sabedoria e penso se tu serás aquela que eu procuro para encontrar o meu equilíbrio. Fecho os meus olhos e penso nos teus.
O álcool vai entrando no sangue enquanto as borboletas voam à minha volta, penso na metamorfose da vida.
No intervalo de duas músicas, escuto as gotas de água que caem da chuva, como se lágrimas fossem choradas pelos anjos, que também eles se sentindo impotentes para mudar a vontade maior dos homens, choram como eu, envoltos em profunda melancolia, lágrimas que escorrem pela minha mota. Bebo mais um trago e acendo mais um cigarro, outra música mais bonita e carregada de sentimentos, toca no rádio, o gato transmite uma calma e uma paz inigualáveis.
Enquanto o comboio passa, lembro aqueles que já partiram, e um frio gélido me faz tremer, embora não trema só pelo frio, mas por um nervoso que não sei explicar, lembro-me mais uma vez de ti sabedoria e penso se tu serás aquela que eu procuro para encontrar o meu equilíbrio. Fecho os meus olhos e penso nos teus.
O álcool vai entrando no sangue enquanto as borboletas voam à minha volta, penso na metamorfose da vida.
Rui Santos 1999-11-13
O POST QUE FALTOU DURANTE ESTA SEMANA!
Dedicado a todos os Nómadas Sportinguistas ... hummm, acho que não há!
Então dedicado a todas as Nómadas Sportinguistas de Norte a Sul de Portugal, passando também pela Alemanha, com beijinhos para todas.
E já agora, Parabéns pela Vitória de 4ª feira, porque acima de tudo sou Português.
E os meus sentimentos aos Portistas que vieram de barriguinha cheia da Inglaterra.
E viva o Glorioso, que além de aviar os lagartos, aviou também os Napolitanos.
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