Hoje sinto a fúria a fluir-me pelos ossos, o ódio irradia nos meus olhos, uma força vinda do interior. Uma sensação de explosão que me faz gritar, alimentada pelos volts da música agressiva, agressivo como eu me sinto, não te atravesses no meu caminho porque acabarás no chão. O desejo de ver o sangue escorrer e dele um pouco beber, aumenta-me a loucura.
Na violência gira o mundo, com violência responderei. Hoje nem as sombras, os fantasmas, eu temerei, vou sair e matarei, mitos e folclores, hoje a mais calma e fria besta adormecida está à solta, talvez ao pé de ti.
ATENÇÃO: Se não podes mudar o mundo, podes sempre mudar-te a ti...
Na violência gira o mundo, com violência responderei. Hoje nem as sombras, os fantasmas, eu temerei, vou sair e matarei, mitos e folclores, hoje a mais calma e fria besta adormecida está à solta, talvez ao pé de ti.
ATENÇÃO: Se não podes mudar o mundo, podes sempre mudar-te a ti...
Rui Santos 1999-05-02
2 comentários:
De certeza que esta tua fase mais "agressiva" ficou em 1999... A última frase é intemporal. Saudacoes Motards.
"Queremos acabar com todos os males na Terra mas afinal, é na nossa casa que começa a guerra..."
Da Weasel
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