2007/10/11

PORRA........ e pimba no "P"

APENAS A LÍNGUA PORTUGUESA PERMITE ESCREVER> ISTO...

>> Pedro Paulo Pereira Pinto, pequeno pintor,
> português, pintava portas,
> paredes, portais. Porém, pediu para parar porque
> preferiu pintar panfletos.>> Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para
> poder progredir.
> Posteriormente, partiu para Pirapora. Pernoitando,
> prosseguiu para
> Paranavaí, pois pretendia praticar pinturas para
> pessoas pobres. Porém,
> pouco praticou, porque Padre Paulo pediu para
> pintar panelas, porém
> posteriormente pintou pratos para poder pagar
> promessas. Pálido, porém
> personalizado, preferiu partir para Portugal para
> pedir permissão para
> papai para permanecer praticando pinturas,
> preferindo, portanto, Paris.
> Partindo para Paris, passou pelos Pirineus, pois
> pretendia pintá-los.
> Pareciam plácidos, porém, pesaroso, percebeu
> penhascos pedregosos,
> preferindo pintá-los parcialmente,pois perigosas
> pedras pareciam> precipitar-se principalmente pelo Pico, porque
> pastores passavam pelas
> picadas para pedirem pousada, provocando
> provavelmente pequenas
> perfurações, pois, pelo passo percorriam
,> permanentemente, possantes
> potrancas. Pisando Paris, permissão para pintar
> palácios pomposos,
> procurando pontos pitorescos, pois, para pintar
> pobreza, precisaria
> percorrer pontos perigosos, pestilentos,
> perniciosos, preferindo Pedro
> Paulo precaver-se. Profundas privações passou Pedro
> Paulo. Pensava poder
> prosseguir pintando, porém, pretas previsões
> passavam pelo pensamento,
> provocando profundos pesares, principalmente por
> pretender partir
> prontamente para Portugal. Povo previdente! Pensava
> Pedro Paulo... Preciso
> partir para Portugal porque pedem para prestigiar
> patrícios, pintando
> principais portos portugueses. -Paris! Paris!
> Proferiu Pedro Paulo.
> -Parto, porém penso pintá-la permanentemente, pois
> pretendo progredir.
> Pisando Portugal, Pedro Paulo procurou pelos pais,
> porém, Papai Procópio> partira para Província. Pedindo provisões, partiu
> prontamente, pois
> precisava pedir permissão para Papai Procópio para
> prosseguir praticando
> pinturas. Profundamente pálido, perfez percurso
> percorrido pelo pai.
> Pedindo permissão, penetrou pelo portão principal.
> Porém, Papai Procópio
> puxando-o pelo pescoço proferiu:
> - Pediste permissão para praticar pintura, porém,
> praticando, pintas pior.
> Primo Pinduca pintou perfeitamente prima Petúnia.
> Porque pintas porcarias?
> - Papai, - proferiu Pedro Paulo - pinto porque
> permitiste, porém,
> preferindo, poderei procurar profissão própria para
> poder provar
> perseverança, pois pretendo permanecer por Portugal.
> Pegando Pedro Paulo
> pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurando pelos
> pertences, partiu
> prontamente, pois pretendia pôr Pedro Paulo para
> praticar profissão
> perfeita: pedreiro! Passando pela ponte precisaram
> pescar para poderem
> prosseguir peregrinando. Primeiro, pegaram peixes
> pequenos, porém, passando
> pouco prazo, pegaram pacus, piaparas, pirarucus.
> Partindo pela picada
> próxima, pois pretendiam pernoitar pertinho, para
> procurar primo Péricles> primeiro. Pisando por pedras pontudas, Papai
> Procópio procurou Péricles,
> primo próximo, pedreiro profissional perfeito.
> Poucas palavras proferiram,
> porém prometeu pagar pequena parcela para Péricles
> profissionalizar Pedro
> Paulo. Primeiramente Pedro Paulo pegava pedras,
> porém, Péricles pediu-lhe
> para pintar prédios, pois precisava pagar pintores
> práticos.
> Particularmente, Pedro Paulo preferia pintar
> prédios. Pereceu pintando
> prédios para Péricles, pois precipitou-se pelas
> paredes pintadas. Pobre
> Pedro Paulo, pereceu pintando...
>> Permita-me, pois, pedir perdão pela paciência, pois
> pretendo parar para
> pensar... Para parar preciso pensar. Pensei.
> Portanto, pronto pararei.

>> E achamos nós o máximo qdo conseguimos dizer:

"O Rato Roeu a Rica Roupa do Rei de Roma!"

"P"audações "P"otards,

"p"omé pessoal "p"uando "p"ome-mos a "p"ebre.......

"P"umprimentos,

.Bu

2 comentários:

Rui Santos disse...

Porque puseste pois, palavras por “P”? Passaste pelo Porto para pedir pró povo prosseguir protestando? Parabéns pela proeza. Por Portugal parto...
Desisto, é preciso uma boa dose de imaginação e paciência para inventar uma história destas. Está engraçado.
Saudações

Anónimo disse...

.Pu, essas reacções aos comprimidos...